O Instituto Federal de Roraima (IFRR) agora é instituição participante do Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia da Rede Bionorte (PPG-Bionorte). O credenciamento foi efetivado a partir de articulação do IFRR, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Propespi), com o PPG-Bionorte e aprovado pela Coordenação-Geral do programa.
Com o credenciamento, os servidores do instituto com título de doutorado poderão se habilitar como professores para atuar no programa. A apresentação do PPG-Bionorte será realizada nesta quinta-feira, 1.º, em roda de conversa com o professor e doutor Rafael Boldrini (PPG-Bionorte), durante o 4.º Workshop Interno de Iniciação Científica e Tecnológica do IFRR.
Segundo o pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do IFRR, professor Romildo Nicolau, o credenciamento veio para atender a uma demanda antiga dos docentes da instituição que possuem doutorado. “Ele [credenciamento] abre oportunidade para nossos professores que têm perfil e se enquadram nas linhas do programa atuarem na orientação e no desenvolvimento do trabalho de pesquisas em nível de doutorado. O grande avanço é propiciar isso aos nossos docentes”, disse.
Rede Bionorte – Ela agrupa instituições da Amazônia Legal com o intuito de acelerar a formação de recursos humanos e integrar competências para o desenvolvimento de projetos de pesquisa e inovação com foco na biodiversidade e na biotecnologia. Visa, com isso, gerar conhecimentos, processos e produtos que contribuam para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal. A rede foi instituída, no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia, pela Portaria MCT 901, de 4 de dezembro de 2008.
Programa de Pós-Graduação da Bionorte – O Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade e Biotecnologia, homologado pelo Conselho Nacional de Educação, por meio da Portaria do MEC 1331, de 8/11/2012, publicada no DOU em 9/11/2012, seção 1, p. 10, é constituído por uma associação de instituições de ensino e pesquisa da Amazônia Legal. Tem por finalidade a formação de doutores para atuação nos mais variados campos da biodiversidade e da biotecnologia, contribuindo, assim, para o desenvolvimento de bioprocessos e bioprodutos, e para a conservação do bioma em meio a um desenvolvimento industrial que garanta a preservação da biodiversidade amazônica.
Ascom/Reitoria
Com informações da Propespi
30/7/24