Projetos de Extensão

Título Resumo Coordenador Unidade Situação Início do projeto Fim do projeto Justificativa
Mulheres Que Escrevem: Produção E Circulação De Textos Femininos Trata-se de um projeto de extensão que tem como objetivo geral Ampliar os espaços de discussão, divulgação e produção de textos feitos por mulheres, possibilitando a compreensão da escrita como forma de expressão da mulher, promovendo reflexões sobre as disparidades de gênero e sua manifestação na forma de desigualdades de oportunidades na participação em processos de produção de textos científicos, literários ou gerais. A proposta vai se dar com estudantes de nível superior do curso de licenciatura em Ciências biológicas do IFRR Campus Boa Vista-RR. O projeto visa a ampliar as ações institucionais de extensão via promoção de diálogos e reflexões sobre produção e consumo de textos nos mais variados gêneros discursivos. A metodologia está ancorada em teorias discursivas, especificamente a Teoria Dialógica do discurso, que entende a linguagem como um fenômeno social, atravessado por diferentes pontos de vista. Também faremos interface teórica com teorias da literatura que discorrem sobre escrita feminina. Como produto, serão realizadas oficinas com uma abordagem interdisciplinar, relacionando teoria e prática para a discussão da produção de textos, criando espaços de interlocução que visem à instrumentalização de todos os envolvidos. As oficinas contemplarão diretamente os estudantes das escolas de Ensino Médio e comunidade externa tanto geral, como específica, em termos de Ensino Médio e superior, tanto de Boa Vista como de outras localidades, já que a dinâmica será on-line. Além disso, serão realizadas lives para socializar as temas relacionados com o projeto, bem como serão realizados eventos em que se faça tanto uma abordagem teórica, com palestrantes, quando se abre espaço para que mulheres falem sobre suas produções escritas. Como resultados esperados, pretendemos despertar a conscientização dos estudantes da rede pública do ensino médio e superior sobre importância da escrita como forma de expressão; promover o empoderamento pela escrita; fomentar a escrita de mulheres; promover a ideia de produção textual como lugar de interlocução. Joelma Fernandes de Oliveira CAM Não aceito 13 de Setembro de 2021 31 de Dezembro de 2021 O Instituto Federal de Roraima – IFRR – ao longo de seus 28 anos – vem se consolidando enquanto uma instituição pública, gratuita e de qualidade. Ocupa lugar de destaque na produção e disseminação de conhecimentos, bem como na construção de padrões de excelência e de relevância no ensino, pesquisa e extensão. Seguindo seu compromisso no combate às desigualdades e em busca de uma sociedade justa e igualitária, a instituição se coloca solidária em relação às demandas sociais. Assim, está comprometida com a melhoria das condições de vida da sociedade e se vê provocada e, ao mesmo tempo estimulada, a buscar respostas e alternativas para modificar o atual quadro em que mais de 70% dos livros publicados por grandes editoras brasileiras entre 1965 e 2014 foram escritos por homens, o que se confirma ainda o pouco acesso e apoio das mulheres em relação aos incentivos à produção escrita, bem como publicações de autorias femininas. Esse é o resultado de uma pesquisa desenvolvida pelo Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea, coletivo de pesquisadores vinculado à Universidade de Brasília (UNB). Este projeto visa a contemplar atividades apresentando como temática produção textual de mulheres, tanto em uma perspectiva acadêmica, científica, quanto literária e criativa. Seguindo seu compromisso no combate às desigualdades e em busca de uma sociedade justa e igualitária. Além disso, o projeto foi desenhado pensando na promoção da cultura do escrever como forma de expressar-se socialmente, de ventilar a diversidade de lugares de fala que compõe a variedade que constitui o nosso país. Vale citar que em 115 anos de existência do prêmio Nobel de Literatura, apenas 13 mulheres foram vencedoras. Nos 60 anos do Jabuti, principal premiação brasileira da área, só 19,9% dos 84 vencedores na categoria romance foram mulheres. Entre os 40 membros da Academia Brasileira de Letras, atualmente só cinco são mulheres. E a primeira a ocupar um dos postos, Rachel de Queiroz, só conquistou a cadeira 80 anos depois da criação da instituição.A questão, aliás, está longe de ser novidade, ou exclusividade nacional. Já pensou em quantas mulheres de vários países precisaram usar pseudônimos masculinos para serem publicadas e reconhecidas? Assim, este projeto se apresenta com a principal finalidade de estimular a produção textual feminina e possibilitar a divulgação de produções escritas exclusivamente por mulheres.A 12ª edição da Festa Literária de Paraty (2014) reuniu 44 autores, dos quais apenas 7 eram mulheres. Motivada por essa realidade, a escritora Martha Lopes escreveu o artigo intitulado Onde estão as mulheres da literatura?. No artigo, a autora discute o modo desigual como editoras, imprensa, críticos, Academia e curadores de festivais tratam as escritoras em comparação ao tratamento dado aos autores do sexo masculino. A perspectiva de construir ações a curto, médio e longo prazo, que incidam de forma positiva na produção literária de mulheres no estado, fez nascer este projeto intitulado Mulheres Que Escrevem: Produção E Circulação De Textos Femininos, que tem como principal objetivo Ampliar os espaços de discussão, divulgação e produção de textos feitos por mulheres, possibilitando a compreensão da escrita como forma de expressão da mulher, promovendo reflexões sobre as disparidades de gênero e sua manifestação na forma de desigualdades de oportunidades na participação em processos de produção de textos científicos, literários ou gerais. Essa ação é um processo socioeducativo que perpassa a (re)significação das relações de gênero, na família e na sociedade com o objetivo de problematizar o acesso e a produção textual das mulheres, pois a escola pode ser uma instituição que combate essas mazelas sociais e não reproduz ou alimenta desigualdades por meio de ideologias e práticas discriminatórias e excludentes. O projeto Mulheres Que Escrevem: Produção E Circulação De Textos Femininos propiciará uma análise que poderá modificar, a curto, médio e longo prazo, paradigmas estruturantes e estruturados de dominação masculina, presentes no pensamento social, que instrumentalizam e fortalecem a participação majoritariamente masculina na produção literária no Brasil.Portanto, será também um momento de aquisição de conhecimentos, o que permitirá subsidiar e estimular a criação do grupo de estudos e debate sobre questões de gênero, ampliando, assim, as reflexões e ações nessa área da sociedade.
Desenvolvimento de Aplicativo Extensionista para Pequenos Produtores de Peixes Atualmente o Estado de Roraima utiliza apenas 50% de sua capacidade de produção de peixes, muito embora exista uma crescente demanda por pescado, principalmente na região Norte do Brasil. Um dos motivos pode ser a escassez de extensionistas rurais e técnicos que prestem assistência a pequenos produtores. Para iniciar a produção de peixes é necessário alguns conhecimentos e técnicas básicas sobre qualidade de água, biometria, arraçoamento, etc. que para pessoas com baixa escolaridade, pode dificultar o início da produção. Portanto, o presente projeto tem como objetivo elaborar um aplicativo para smartphone "Android" com informações básicas e de fácil compreensão para pessoas com baixa escolaridade que desejam produzir peixes. Para tal será desenvolvido um aplicativo usando a plataforma APP Inventor-MIT, ambiente gratuito que visa facilitar o desenvolvimento de aplicativos. Esta aplicação apresentará informações básicas, didáticas e de fácil compreensão para qualquer pessoa que deseja iniciar uma piscicultura. Após elaboração e testes, o aplicativo será disponibilizado gratuitamente pela loja de aplicativos "Googleplay" e também enviado em grupos de "Whatsapp" , de forma a atingir maior público possível. Ellano Jose da Silva CNP Concluído 4 de Outubro de 2021 4 de Janeiro de 2022 A aquicultura é uma das atividades de produção de alimentos que mais cresce no mundo. De 2010 a 2018 a produção aquícola aumentou mais de 46%, ultrapassando os 114 milhões de toneladas (FAO, 2021). No Brasil em 2019 a produção atingiu 800.000 toneladas gerando uma renda bruta de aproximadamente R$ 5,5 bilhões, onde os peixes de água doce e o camarão marinho dominam a produção (Valenti et al., 2021). A aquicultura moderna é mantida por três pilares principais: sustentabilidade social, econômica e ambiental. A atividade aquícola pode ser uma alavanca de desenvolvimento social, gerando renda para comunidades tradicionais e consequentemente melhorando suas condições de vida, através da geração de emprego e renda. Atualmente o Estado de Roraima ocupa a 16ª posição dentre os estados com maior produção de peixes de cativeiro no Brasil, produzindo mais de 18.000 toneladas em 2020 (PeixeBR, 2021). Entretanto, menos de 50% da capacidade total de produção, com base na área disponível de lâmina d’água, é utilizada para produção de peixes (Peixe BR, 2021). Portanto, a capacidade de produção de peixes em cativeiro no Estado ainda é subutilizada, o que pode estar atrelado a vários motivos. No Brasil as ações para converter o conhecimento científico em tecnologia e os serviços de assistência técnica e extensão rural (ATER) são considerados insatisfatórios (Valenti et al., 2021). O não uso total da capacidade produtiva pode estar atrelado ao reduzido esforço empregado nos serviços de ATER em Roraima. Diferente de outros estados, em RR não existe agência pública para difusão de ATER (ex.: EMATER, IDAM etc.), o que pode tornar ineficiente o treinamento das comunidades rurais, principalmente aquelas situadas mais distantes das principais cidades.  Com o advento da tecnologia é possível levar conhecimento, inclusive o conhecimento técnico aos mais diferentes públicos, independentemente de sua localização. No Brasil em 2019 existiam mais de 230 milhões de smartphones em uso, resultando em mais de 1 smartphone por habitante (Meirelles, 2021). Para Resende et al. (2010) é preciso que os produtores tenham acesso à informações técnicas de forma rápida e acessível para que a produção animal se desenvolva no Brasil. Portanto há necessidade do uso de ferramentas como softwares e aplicativos é necessário que móveis, a fim de otimizar a produção rural. A plataforma App Inventor criada pelo Instituto de Tecnologia de Massachussetts (MIT) permite que a aprendizagem de conceitos elementares de programação ocorra de forma significativa, uma vez que os conceitos são trabalhados de modo intuitivo e motivador. O MIT-APP Inventor fornece a possibilidade dos estudantes além de praticarem conceitos de algoritmos, elaborarem aplicativos que serão utilizados em seus dispositivos móveis (Guiss et al. 2011)
Programa de fortalecimento da piscicultura de base familiar no município de Amajari-RR A Piscicultura no estado de Roraima vem sendo desenvolvida e apresentando bons resultados devido as caraterísticas ambientais propicias para o sucesso da atividade. No ano de 20219, a produção total atingiu 18.400 toneladas, já no ano de 2020 a produção teve uma redução de 4,9% sendo de 17.500 toneladas, tendo destaque principalmente para a produção centralizada em grandes produtores de peixes e com pouco ou nenhum apoio a piscicultura de base familiar que em muitos casos é inviabilizada principalmente no âmbito da aquisição de insumos para fomentar  a atividade. Vale ressaltar que nas localidades mais distantes como as comunidades indígenas é possível identificar a existência de viveiros escavados que em muitos casos não são utilizados principalmente pela dificuldade na aquisição de alevinos, pois a oferta de alevinos dentro do estado é insuficiente e apresenta alto valor comercial. Nesse sentido este programa tem como objetivo a disponibilização de alevinos e orientação técnica por meio de ATER - Assistência técnica e extensão rural para apoiar a piscicultura utilizando estruturas de cultivo já existentes, valorizando às iniciativas comunitárias, empreendedoras e os aspectos culturais destes atores. Lucas Eduardo Comassetto CAM Não aceito 13 de Setembro de 2021 16 de Dezembro de 2021 Desde o ano de 2016 foi iniciado um levantamento de pequenos produtores e realização de assistência técnica e extensão rural durante as atividades dos cursos técnicos em aquicultura e superior de tecnologia em aquicultura e nos anos de 2019 e 2020 com a realização de um projeto de pesquisa que proporcionou o domínio e implantação do sistema de produção de alevinos de tambaqui no Campus Amajari (CAM) foram distribuídos 5.0000 alevinos de tambaqui para pequenos produtores e estudantes o que resultou em uma série de demandas por orientação técnica e disponibilização de alevinos para demais regiões do estado. Considerando que a produção de alimento pela agricultura familiar e iniciativas comunitárias tem como objetivo principalmente proporcionar segurança alimentar com a produção de proteína de alto valor nutricional aos envolvidos na realização das atividades. com o prolongamento da pandemia da COVID-19 e a crise financeira o consequente aumento de demanda por meio de solicitações dos envolvidos em projetos anteriores e demais grupos que tem potencial, estruturas de cultivo já implantada (não utilizada) e a missão institucional de apoiar os egressos, estudantes e os arranjos produtivos locais-APLs, sendo que o projeto vem como ferramenta para fomentar e possibilitar a realização da piscicultura pela piscicultura de base familiar. 
CULTIVANDO O BEM-ESTAR: O PODER TRANSFORMADOR DA ARTE E DA JARDINAGEM NA VIDA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.  O projeto “Cultivando o bem-estar: o poder transformador da arte e da jardinagem na vida das pessoas com deficiência” surgiu da experiência vivenciada por uma das integrantes da equipe de trabalho como representante da sociedade civil organizada no Conselho Estadual dos Direitos das Pessoas com Deficiência de Roraima. Após conhecer as demandas dos dirigentes da associação Grupo de Mães Anjos de Luz durante visita institucional, acordou-se que o objetivo dessa proposta é contribuir para autoprodução humana e superação de si mesmo dos usuários atendidos pela Associação Grupo de Mães Anjos de Luz por meio da arte e da jardinagem. A referida associação é uma entidade sem fins lucrativos nascida em 2008, localizada no município de Boa Vista, e atende aproximadamente 15.000 famílias do estado de Roraima por meio da aproximação, cooperação e integração dos pais das pessoas com deficiência para que estes tenham uma vida digna com saúde, lazer e integração à sociedade. A contribuição desse projeto se dará por meio da arte visual para valorizar a identidade visual e da implantação de um  jardim na área externa da associação em conjunto com os usuários e voluntários. Dentro das limitações de cada um, os usuários e os familiares serão motivados a participar de todo o processo de construção, bem como ensinados a realizar os cuidados para manutenção do jardim. Para além da identidade visual e visibilidade da associação, espera-se que todo o processo de criação artística e de  jardinagem seja impulsionador de significados na educação das pessoas com deficiência com o foco na autoprodução humana e na superação de si mesmo.  Aline Lima Soares da Costa CBVZO Concluído 13 de Setembro de 2021 16 de Dezembro de 2021           Segundo o IBGE (2010), existem 45 milhões de brasileiros com deficiência, sendo que desse total, 9.722.163 são deficientes auditivos. Segundo o censo demográfico de 2010 existem 737.314 deficientes auditivos na Região Norte e destes, 15.152 moram em Roraima (BRASIL 2015).       Seus direitos vêm sendo reafirmados desde a Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, adotada pela Organização das Nações Unidas em 2006 até os dias atuais. Os dispositivos legais visam promover, proteger e assegurar o exercício pleno e equitativo de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais por todas as pessoas com deficiência e promover o respeito pela sua dignidade inerente, e a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania (BRASIL, 2015).      Mas, para que esses direitos sejam efetivamente usufruídos pelas pessoas é preciso produzir as condições objetivas nesse quesito, por meio de políticas públicas e privadas que assegurem a acessibilidade, igualdade de oportunidades, atendimento prioritário, ao processo de habilitação e reabilitação, a atenção integral à saúde, com acesso universal e igualitário, à educação, à moradia ou residência inclusiva, ao trabalho, à assistência social, à previdência social, à cultura, esporte, turismo e lazer, ao transporte e à mobilidade.        Nesse aspecto, a Associação Grupo de Mães Anjos de Luz (AGMAL) tem um papel importante na mediação desses direitos por contribuir na promoção do acesso das pessoas com deficiência aos serviços de saúde, sendo por isso fundamental contribuir para um desenvolvimento dos serviços ofertados por esta organização.          Para representar relevância a proposta do projeto, cabe destacar alguns aspectos que foram determinantes para a escolha do local a ser desenvolvido o projeto. A AGMAL é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, sem distinção de origem, sexo, raça, religião, idade ou opção político-partidário que apoia e ajuda famílias de pessoas com deficiência, que vivem em situação de vulnerabilidade social no estado de Roraima. Nasceu de um grupo de mães que, conhecendo a dificuldade que é ter um filho com deficiência, se propôs a ajudar as famílias que têm pessoas da família, principalmente crianças, com deficiência. São muitas as despesas com tratamento médico, reabilitação, medicamentos, fraldas (alguns usam fralda por toda a vida), sondas uretrais, equipamentos ortopédicos, cadeira de rodas, etc. E para a maioria das famílias que fazem parte da Associação, esses gastos estão acima de seus orçamentos, pois essas pessoas vivenciam a dificuldade de acesso a políticas públicas para as pessoas com deficiência.        Assim, em 2008 um grupo de mães criou a AGMAL, com o objetivo promover a aproximação, cooperação e integração dos pais das pessoas com deficiência, proporcionando a estes uma vida digna com saúde, lazer e integração à sociedade. Esse objetivo se origina do sentimento de vulnerabilidade de histórias de vida como a da Dona Maria das Dores, coordenadora e fundadora do AGMAL, que começou o trabalho da Associação e usa do espaço para apoiar, orientar e acolher crianças e famílias que precisam de um lugar para se sentirem reconhecidas e protegidas. Atualmente, a associação conta com 15.000 famílias associadas, oriundas dos 15 municípios de Roraima, a quem presta assistência social diretamente por meio de atendimento voluntário de profissionais como médicos, psicólogos, fisioterapeutas, odontólogos, bem como desenvolve atividades junto às famílias das pessoas com deficiência, tais como: estímulo a convivência no lar e em sociedade; informações sobre as doenças e seus diversos aspectos e cuidados necessários; atendimento médico de urgência; organização da vida diária; encaminhamento para instituições públicas; doações de verduras (01 vez na semana) e cestas básicas (pessoas de baixa renda). Todos os trabalhos desenvolvidos pela Associação são totalmente gratuitos e desenvolvidos por voluntários. Ela se mantém exclusivamente de doações de pessoas físicas e empresas privadas do estado.        Desde setembro de 2010, a associação desenvolve o projeto “Casa de Apoio à Pessoa com Deficiência Anjo da Luz”, no qual visa acolher a pessoa com deficiência e seu acompanhante proveniente do interior do Estado durante o tempo de permanência em Boa Vista para tratamento de saúde. Para tanto, a Casa de Apoio à Pessoa com Deficiência Anjo da Luz, única do gênero no Estado de Roraima, dispõe de alojamentos masculino e feminino com vagas para 12 pessoas cada e refeitório amplo para as refeições, que são preparadas na própria instituição pelos cozinheiros voluntários, com doações dos alimentos recebidos. Além desses usuários temporários, a associação acolhe permanentemente e cuida de pessoas com deficiência sem vínculo familiar e que dependem de terceiros para o desenvolvimento das suas atividades diárias.         Nesse contexto, a equipe da proposta do projeto “Cultivando o bem-estar: o poder transformador da arte e da jardinagem na vida das pessoas com deficiência”, acredita que a escolha da AGMAL, levando em consideração toda sua trajetória e sua missão, possa ser beneficiada pela arte das cores em busca de um ambiente harmonioso, acolhedor e alegre e pela implantação de um jardim, proporcionando o contato com plantas e os benefícios proporcionados por esta interação. Nesse aspecto, podemos promover um espaço que possibilite o contato sensorial, valorizando os múltiplos sentidos das pessoas envolvidas e a inclusão dessas pessoas a novas sensações e ações pelo espaço de vida, bem como ampliando os sentimentos de bem-estar subjetivo e pertencimento.
Cuidar de si para cuidar do outro: educação produzindo saúde no contexto da pandemia O espaço escolar composto pelos educadores e educandos  é um lugar privilegiado para trabalhar não somente a aprendizagem formal, mas também para contribuir no desenvolvimento de habilidades socioemocionais e de bem-estar subjetivo, como elementos protetivos à saúde psicossocial. Falar sobre saúde mental nunca foi tão importante quanto no cenário atual. Este é um tema que vem ganhando expressividade ao longo das décadas, devido à incidência com que vem acometendo a população em geral e aos impactos tanto individuais quanto sociais desse fator. Para se conter esse avanço, desenvolver estratégias de prevenção e promoção à saúde mental é de suma importância.Estudos empíricos vêm apontando o avanço do adoecimento psíquico entre os profissionais da educação. Entre os quadros mais presentes encontram-se o estresse, a depressão, a ansiedade e o burnout. Em relação aos estudantes, os estudos mais recentes apontam uma alta prevalência de transtornos mentais, sendo dados preocupantes. De acordo com a OMS/OPAS 2018, estima-se que, mundialmente, 10% a 20% dos adolescentes vivenciam problemas de saúde mental, mas permanecem diagnosticados e tratados de forma inadequada. Aponta-se que metade de todas as condições de saúde mental começa aos 14 anos de idade, mas a maioria dos casos não é detectada nem tratada.O cenário da pandemia trouxe inúmeros impactos na vida das pessoas, entre esses o aumento dos casos de adoecimento psíquico. Para os profissionais da educação, de fato, que vivem uma enorme diversidade de realidades educacionais, sociais e econômicas em seus contextos, por si só, é um grande desafio mesmo em períodos não epidêmicos. Os estudantes também foram impactados com a suspensão das aulas presenciais e com as próprias adversidades impostas pela Covid 19. Logo, a pandemia trouxe um cenário ainda mais desafiador e que precisa ser compreendido de maneira aprofundada, e trabalhado por meio de diferentes ações capazes de gerar novos conhecimentos, possibilidades  e estratégias para lidar com o presente e o futuro pós-pandêmico.Nesse contexto torna-se relevante sensibilizar a comunidade acadêmica  para a importância de se trabalhar a temática da saúde mental no ambiente escolar, por meio do  estímulo ao debate e reflexão crítica dos aspectos que afetam seu cotidiano de trabalho.  Dessa forma, instrumentalizar os educadores sobre estratégias preventivas de cuidados em relação ao próprio sofrimento psíquico e ao de  seus alunos pode contribuir com um ambiente escolar mais saudável e mais propício ao aprendizado.As capacitações em saúde psicossocial para os educadores serão realizadas em plataformas digitais como google meet ou zoom, com dois encontros semanais de 2 horas de duração e serão desenvolvidas por meio de metodologias participativas.  As estratégias utilizadas serão exposições dialogadas, grupos de discussão, rodas de conversa, workshop vivenciais, leitura de textos e estudo da cartilha Precisamos falar sobre o suicídio: orientações à população roraimense produzida pelo próprio IFRR. Tal iniciativa visa, portanto, ampliar o conhecimento dos educadores sobre os aspectos relacionados à saúde mental, habilitá-los a perceber os próprios sinais de sofrimento psíquico e também de seus  alunos e a identificar os locais da Rede de Atenção Psicossocial onde procurar ajuda. Dessa forma espera-se contribuir para que os participantes sejam capazes de fomentar na comunidade escolar a  estruturação coletiva de  estratégias de prevenção e de promoção à saúde psicossocial.  Alexandra de Oliveira Rodrigues Marculo CBV Concluído 13 de Setembro de 2021 16 de Dezembro de 2021 Considerando as várias medidas de saúde pública adotadas para impedir a propagação da Covid19, mas que ao mesmo tempo produzem uma série de respostas psicossociais, afetando profundamente a saúde mental da sociedade em geral, por estar associada à condição de isolamento social, a redução da mobilidade e  desafios a área educaçao tanto para professores, alunos e famílias, faz-se necessário propiciar atividades que promovam reflexões e o desenvolvimento de aprendizagens sobre estratégias de enfrentamento e de promoção à saúde psicossocial diante dos desafios encontrados por estes frente à situação imposta pelo novo normal. 
Capacitação para Cozinheira/Merendeira Escolar - Boas Práticas de Manipulação de Alimentos durante e após a pandemia de COVID-19    O mundo, assim como o Brasil, está enfrentando uma ameaça sem precedentes com a pandemia da COVID-19. Devido a isso, o Brasil, assim como o estado de Roraima, está seguindo a recomendação da Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde sobre o distanciamento físico como uma das formas para redução da transmissão da doença.     A aplicação dessa medida já resultou na paralisação de muitas empresas, escolas e institutos de educação, impactando negativamente na economia do país.    Nesse momento, são práticas normais para algumas pessoas o trabalho remoto. No entanto, as aulas presenciais se tornaram ou estão em vias de se tornar uma realidade novamente e para que isso ocorra de forma segura é necessário protocolos rígidos de segurança para evitar contaminações, nesse contexto se insere os refeitórios e cozinhas escolares.    Manter saudáveis e seguros todos os colaboradores das cadeias de produção e fornecimento de alimentos, assim como os alimentos produzidos por eles, é fundamental para a saúde e segurança de todos. Isso também é necessário para manter a confiança dos servidores, responsáveis e estudantes na segurança dos alimentos produzidos evitando contaminações e que as escolas fechem definitivamente.    Visando minimizar as consequências da pandemia nos ambientes de preparo de refeições nas unidades escolares, o presente projeto objetiva capacitar cozinheiras/merendeiras escolares em Boas Práticas de Manipulação de Alimentos, durante e após a pandemia, por meio de curso online, 100% a distância.    O curso terá baixo, pois será realizado de forma remota. Para apoio extensionista será utilizado o recurso disponibilizado no Edital, três mil reais, para compra de equipamentos e utensílios de cozinha que auxiliarão nas gravações das videoaulas. Danielle Cunha de Souza Pereira CAM Concluído 13 de Setembro de 2021 16 de Dezembro de 2021    Uma alimentação saudável no ambiente escolar é aquela que proporciona o bem-estar ao estudante durante a permanência nas unidades da escola, ofertando a ele os nutrientes em proporções adequadas a sua idade e estado de saúde por meio de alimentos seguros do ponto de vista sanitário, ou seja, livre de perigos físicos, químicos e biológicos. Entretanto, o mundo, assim como o Brasil, está enfrentando uma ameaça sem precedentes com a pandemia da COVID-19 causada pelo vírus SARS-CoV-2. Devido a isso, o Brasil, assim como o estado de Roraima, está seguindo a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e Ministério da Saúde/Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) sobre o distanciamento físico como uma das formas para redução da transmissão da doença.     A aplicação dessa medida já resultou na paralisação de muitas empresas, escolas e institutos de educação, impactando negativamente na economia do país.    Nesse momento, são práticas normais para algumas pessoas o trabalho remoto. No entanto, as aulas presenciais se tornaram ou estão em vias de se tornar uma realidade novamente e para que isso ocorra de forma segura é necessário protocolos rígidos de segurança para evitar contaminações, nesse contexto se insere os refeitórios e cozinhas escolares.   Década após década, o trabalho da merendeira vem sofrendo diversas transformações, tornando-se muito mais intenso e complexo. Do preparo de uma simples merenda, que constava à base de leite com achocolatado e biscoitos a merendeira escolar prepara refeições em período integral, seguindo cardápios balanceados por nutricionistas e utilizando alimentos frescos, o que implica no aumento da manipulação dos alimentos. Hoje, além de elaborar a merenda escolar, as funções da merendeira escolar vão desde a limpeza e a organização da cozinha até os cuidados com os insumos usados na confecção dos alimentos.     Manter saudáveis e seguros todos os colaboradores das cadeias de produção e fornecimento de alimentos, assim como os alimentos produzidos por eles, é fundamental para a saúde e segurança de todos. Isso também é necessário para manter a confiança dos servidores, responsáveis e estudantes na segurança dos alimentos produzidos evitando contaminações e que as escolas fechem definitivamente.    Visando minimizar as consequências da pandemia nos ambientes de preparo de refeições nas unidades escolares, o presente projeto objetiva capacitar cozinheiras/merendeiras escolares em Boas Práticas de Manipulação de Alimentos, durante e após a pandemia, por meio de treinamentos, checklists e aplicação das Boas Práticas de Fabricação conforme a legislação vigente.   Projetos como esse são necessários especialmente em Roraima que vem passando por dificuldades devido ao agravamento da COVID-19 no estado, resultando em recorrentes restrições de comércio e fechamento de empresas e escolas.    Participarão do projeto estudantes do curso Técnico em Agropecuária que poderão colocar em prática todo aprendizado construindo em sala de aula e nas Atividades Acadêmicas e Científicas realizadas ao longo do curso, articulando dessa forma ensino, pesquisa e extensão.   Este projeto visa à capacitação de cozinheiros, merendeiras e cantineiras, os quais são responsáveis pelo preparo dos alimentos fornecidos na escola. Nele, todos aprenderão as melhores técnicas de manipulação, as boas práticas de higiene e conservação dos alimentos, que serão consumidos pelos estudantes e funcionários da escola, além das novas regras impostas pela pandemia para evitar a contaminação dos alimentos.    Em visitas realizadas em escolas para as inscrições itinerantes do Campus Amajari surgiu a ideia do projeto. Em conversa, uma merendeira escolar comentou que não se sentia preparada para a voltas às aulas, assim como algumas colegas. Esse relato evidencia um problema identificado pela comunidade e a importância social do projeto.  Público-alvo: Escolas e profissionais envolvidos na alimentação escolar (nutricionistas, cozinheiras, merendeiras, cantineiras, manipuladores de alimentos, entre outros) e demais interessados em se capacitar nesta atividade.
A MODA É VIVER COM DIGNIDADE: Prevenir, cuidar e proteger  O Projeto "A moda é viver com dignidade" destina-se a contribuir com a melhoria da qualidade de vida dos idosos no município de Caracaraí, Roraima, através de atividades de educação, saúde e lazer. De forma geral, a expectativa de vida no Brasil tem subido, fato que gera uma demanda social crescente por políticas públicas voltadas para a população idosa.  Segundo o IBGE, a expectativa de vida no Brasil era 75,2 anos em 2014, já em 2019 era de 76,6 anos. Neste cenário crescente de envelhecimento populacional torna-se necessário a atuação proativa do setor público na atenção ao idoso.  Roraima possui cerca de 50 mil idosos, uma das menores concentrações de idosos do Brasil. E o município de Caracaraí possui 2.381 pessoas entre 50 e 70 anos ou mais, na área urbana e rural, numa população total de 22.283 (IBGE, 2020), ou seja,  a atuação do Instituto A Moda é Viver na promoção de políticas públicas para idosos, através da Extensão do IFRR, se faz necessária. Pierre Pinto Cardoso CNP Não aceito 1 de Setembro de 2021 30 de Novembro de 2021        Ao longo da vida nos deparamos com questões fundamentais. Quando somos jovens, podemos fazer planos, sonhar com um futuro promissor, e mesmo que não consigamos alcançar os objetivos, pensamos que ainda existe possibilidades de vivenciarmos novos desafios e traçarmos novas metas, no entanto, na velhice a realização destes projetos não é tão simples. Vivemos numa sociedade que envelhece cada vez mais rápido, pois, segundo Scortegagna e Oliveira (2012), “O envelhecimento populacional constitui uma das maiores conquistas do presente século. Poder chegar a uma idade avançada, já não é mais privilégio de poucas pessoas”. Olhamos para o idoso diante de vários aspectos, tanto suas perspectivas e planos, quanto o surgimento de doenças ou o ”trabalho” que estão dando para seus familiares.              Alguns idosos reclamam da solidão causada pela ausência dos filhos, que já não encontram tempo em suas agendas para visitá-los e conviver. Também têm aqueles que vivem em situação asilar -em que muitos, inclusive, não tiveram o direito de saber para onde estavam sendo levados, vivenciando uma gama de sentimentos pelas pessoas que mais amaram e dedicaram suas vidas. O Estatuto do idoso de 1° de outubro de 2003, sobre o projeto de lei n° 10.741 sancionada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O referido Estatuto, no seu Art. 3. °, (2003, p.1), afirma que:É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e a convivência familiar e comunitária.    Diante do exposto, o Projeto de Extensão "A moda é viver com dignidade" têm uma relevância social indiscutível, cumpre a determinação do Estatuto do Idoso ao ofertar de políticas públicas voltadas para os idosos em Caracaraí e constitui-se ainda numa política de saúde coletiva fundamental.
Implantação de aviário modelo para criação de galinha caipira de postura na zona rural de Caracaraí - RR A avicultura caipira em geral é bem aceita pelo produtor que tem como base a subsistência e utilização de mão-de-obra familiar. Esse tipo de sistema de produção, proporciona o envolvimento das mulheres e jovens no manejo das aves, em pequenas áreas de terra, possibilitando ao homem sua ocupação em outras atividades, diversificando as fontes de renda da família.  A produção de ovos caipiras é rentável, desde que sejam aplicadas medidas corretas de manejo associadas ao adequado acompanhamento técnico. Entretanto, na maioria das vezes as pessoas envolvidas nesse tipo de atividade não possuem acesso às informações sobre os métodos adequados para criação das aves e muitas vezes acabam abandonando a atividade, ou tendo resultados econômicos e produtivos insatisfatórios. Dentro dessa perspectiva, o presente projeto tem como objetivo desenvolver um sistema produção sustentável de ovos caipiras, através da implantação de um aviário modelo em uma propriedade rural em Caracaraí - RR, que servirá como base para difusão de tecnologias relacionadas à avicultura caipira e treinamento de avicultores locais. O conhecimento adquirido através das ações realizadas pelo projeto de extensão impactará positivamente sobre os indicadores de produção, econômicos e sociais das famílias assistidas, dada a oportunidade de viabilização de seus sistemas de produção de ovos caipiras. Hipolito Ribas Pereira CNP Não aceito 13 de Setembro de 2021 16 de Dezembro de 2021 A incorporação de tecnologias eficientes e sustentáveis por pequenos produtores rurais ainda é incipiente. Muitas propriedades, localizadas no município de Caracaraí-RR, inclusive aquelas com ênfase na agricultura familiar, na maioria das vezes não são beneficiadas por uma assistência técnica permanente e de qualidade. Esses fatores têm ocasionado redução na eficiência produtiva e desestimulado a produção de alimentos para a subsistência, resultando muitas vezes no abandono da atividade rural, por parte de algumas famílias. Dentro desse contexto, a implantação do aviário modelo e demais ações de extensão, a serem realizadas pela equipe do IFRR campus Novo Paraíso, será o ponto de partida para a implementação e fomento de um sistema de produção integrado de alimentos, com foco na agricultura familiar sustentável.  Ademais, o desenvolvimento da avicultura caipira regional, impulsionada pela incorporação e difusão de novas tecnologias, garantirá a segurança alimentar e a consolidação dos arranjos produtivos locais.
Hortas como instrumento pedagógico para educação ambiental e alimentar de crianças e adolescentes atendidos pelo Instituto a Moda é Viver O projeto objetiva oferecer aos estudantes, do curso superior em agronomia do Instituto Federal de Roraima Campus Novo Paraíso (IFRR/CNP), oportunidade de implantar uma horta didática, como forma de resgatar os conhecimentos construídos no âmbito do curso de agronomia. A perspectiva é promover a vivência profissional, bem como envolver as crianças e adolescentes do Instituto a Moda é Viver em atividades instrutivas, lúdicas e produtivas, por meio de palestras e oficinas virtuais e presenciais (respeitando-se os protocolos de segurança preconizados para o enfrentamento da covid-19). Espera-se com essa ação, que a horta possa servir de apoio às atividades educativas das crianças e adolescentes, melhorar a quantidade e qualidade nutricional das refeições servidas pelo Instituto a Moda é Viver e aprimorar a formação profissional de estudantes de agronomia do IFRR/CNP.   Cleia Gomes Vieira e Silva Medeiros CNP Não aceito 1 de Setembro de 2021 16 de Dezembro de 2021 As ações na área de educação ainda carecem de investimentos no sistema de educação fundamental e ensino médio para melhorar a condição de formação dos cidadãos em muitos municípios brasileiros. Neste sentido, programas de extensão de cunho socioambiental junto a ambientes de aprendizagem alternativos, consistem em caminho a ser seguido por agentes públicos para a promoção do desenvolvimento e redução das desigualdades sociais.A implantação de hortas como proposta educativa, se vislumbra novas perspectivas de desenvolvimento com sustentabilidade e permite o início de uma reorganização socioeconômica, técnica e espacial da produção agrícola. Visto demonstrar que o ambiente urbano também pode ser aproveitado para a produção de alimentos. Esta ação, se justifica por incentivar o raciocínio para um planeta mais justo no qual é necessária a participação de todos, bem como, por cumprir função social, terapêutica e nutricional. Além disso, a realização prática de tais atividades, por acadêmicos dos cursos de ciências agrárias, quando relacionada ao conteúdo teórico já estudado por eles nas diversas disciplinas pode contribuir para sedimentação do conhecimento e possibilitar a melhoria de processos produtivos através do surgimento de novas ideias práticas.
Matemática para a vida Devido as dificuldades apresentadas pelos alunos ao longo de sua caminhada escolar nos conhecimentos básicos em matemática o projeto Matemática para Vida se propõe a selecionar alunos do 7º,  8º e/ou 9º ano das escolas públicas nas cidades atendidas pelo Campus Novo Paraíso para participarem de um reforço escolar com conteúdos básicos de matemática. Serão utilizados meios tecnológicos, metodologias ativas e problemas do dia a dia para alcançar uma aprendizagem mais efetiva dos conteúdos abordados e uma maior motivação nos alunos, participantes do projeto.  Nielson Honorio Caires CNP Não aceito 1 de Setembro de 2021 30 de Novembro de 2021 É notório, pelos dados apresentados no Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) nos últimos anos, as dificuldades enfrentadas pelos alunos na construção dos conhecimentos matemáticos. Esse fato foi agravado ainda mais devido o distanciamento provocado pela pandemia da COVID-19 nos últimos meses que forçou as escolas do mundo inteiro a trabalharem de maneira remota. Sendo assim, todas as ações que provovam um fortalecimento e significância no aprendizado dos alunos, sobretudo na área de matemática, são positivas em qualquer cenário na vida escolar dos estudantes. Outrossim, oportuna aos alunos do IFRR / Campus Novo Paraíso uma experiente num projeto de extensão que permitirá o desenvolvimento de habilidades que promoverão o desenvolvimento educacional desses alunos.
Enfermagem Obstétrica Este projeto destina a desenvolver atividades relacionadas à formação de alunos do curso técnico de enfermagem IFRR e ao cuidado da enfermagem obstétrica às mulheres internadas no HMINSN, com perspectiva da integralidade do cuidado e em consonância com as políticas e programas de Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).Proporcionar e ampliar o conhecimento teórico-prático na área de Enfermagem Obstétrica aos alunos do Curso Técnico de Enfermagem do IFRR e fortalecer o processo de ensino-aprendizagem dos alunos, por meio do processo de vivência de situações práticas e reais no âmbito da assistência de enfermagem Luciane Wottrich CBV Concluído 5 de Julho de 2021 28 de Fevereiro de 2022 A extensão constitui uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui de forma integrada para formação do estudante. Por meio desta proposta, o aluno experimenta uma nova visão em relação ao conhecimento adquirido e sua aplicabilidade prática. Essa ação é fortalecida ao consolidar os conhecimentos construídos em novos horizontes da prática profissional.Com este projeto buscamos promover a construção do conhecimento, vivenciada como uma experiência do acadêmico ao unir aprendizagem e atividade prática supervisionada por profissionais capacitados e experientes, o que faz dessa prática clínica uma oportunidade segura e inovadora, além da possibilidade de contribuir para a relação comunidade atendimento em saúde. Atividades desse tipo tendem a ser desafiadoras, ao mesmo tempo que aproximam acadêmicos, profissionais de saúde e comunidade. Além disso, tendem a estimular a pesquisa e a busca de novos conhecimentos, crescimento pessoal e potencialização do atendimento da população que busca o serviço. O desenvolvimento de competências para o exercício da atividade profissional obrigatoriamente faz com que o aluno mobilize conhecimentos, habilidades e atitudes ao vivenciar a diversidade de queixas nos cenários dos atendimentos e isso o ajuda a desencadear uma constante reflexão sobre sua atuação.Desta forma, compreendemos que os procedimentos incluídos no desenvolvimento desse projeto são ferramentas importantes para o aprendizado do aluno e benefício da comunidade, passo fundamentais para que possamos oportunizar a construção de um raciocínio clínico bem estruturado na assistência da enfermagem clínico-obstétrica.
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA A PRESERVAÇÃO DOS IGARAPÉS DA CIDADE DE BOA VISTA-RORAIMA O crescimento urbano rápido e sem planejamento adequado da cidade de Boa Vista-Roraima, vem degradando os recursos naturais, especialmente às margens dos corpos hídricos, como os desmatamentos nas áreas de preservação, retirando a mata ciliar e poluição dos rios e igarapés, destino final do lixo e do esgoto, afetando a qualidade de vida dos cidadãos boa-vistenses. O objetivo da presente proposta é produzir ferramentas de educação ambiental com foco na preservação e manutenção das Áreas de Preservação Permanente - APPs dos igarapés da cidade. O projeto será executado no período de  13 de setembro a 16 de dezembro de 2021, serão realizadas ações socioeducativas, adotando metodologia participativa através de palestras, oficinas, salas interativas, campanhas de marketing digital e produção de material informativo para a comunidade. Espera-se que ao final do projeto, possamos sensibilizar a comunidade em torno dos igarapés, através da educação ambiental como forma de preservação e manutenção das APPs.  Palavras-chave: educação ambiental; ações socioeducativas; comunidade; extensão. Cristiane Pereira de Oliveira CBV Concluído 13 de Setembro de 2021 16 de Dezembro de 2021 Muitos estudos mostram que os setes igarapés da cidade Boa Vista (Caranã, Grande, Frasco, Pricumã, Mirandinha, Caxangá e Paca) estão sofrendo ao longo dos anos com o crescimento populacional desordenado e as ocupações irregulares. Ao analisar os estudos, imagens e noticiários, observa-se grandes quantidades de lixos jogados pelos moradores, dentre os quais inúmeros esgotos a céu aberto e canos que despejam detritos acumulados em seus leitos, além de vegetação extinta. Esta situação ameaça a qualidade de vida dos moradores e principalmente afeta o meio ambiente, uma vez que a sociedade e ambiente constituem um mesmo sistema. Em sua maioria estes bairros entorno dos igarapés, reclamam da ausência/precariedade de saneamento básico (água encanada, rede de esgotos e coleta de lixo), segurança pública e doenças provenientes de veiculação hídrica, entre outros.Nesta perspectiva, o Instituto Federal de Roraima – Campus Boa Vista – IFRR-CBV, situado no bairro Pricumã, recebendo alunos e servidores dos vários bairros da cidade, além disso, em consonância com os projetos pedagógicos dos cursos superiores de Licenciatura em Ciências Biológicas e Tecnologia em Saneamento Ambiental, tem a preocupação com a construção do saber e uma racionalidade social orientados para um desenvolvimento sustentável, equitativo e duradouro.O desenvolvimento de ações como esta, impactam adolescentes, jovens e suas famílias para identificação da situação dos recursos hídricos, a variação sazonal e espacial, cenário socioeconômico, os impactos da ocupação, as condições de vida e socioambientais da população local, tendo em vista a necessidade de buscar soluções coletivas e realistas para a situação vigente.Percebe-se que a construção de projetos e parcerias voltados para a prática da educação ambiental é necessária para que possam dar respaldo aos interesses da comunidade e ocorram significativas trocas de experiências, tanto ambientais como culturais; principalmente no que tange a prevenção de impactos ambientais que comprometam a qualidade da água e consequentemente, na qualidade de vida da população.  
Jovem da zona oeste, seja protagonista da sua própria história. O Campus Boa Vista Zona Oeste está localizado na zona oeste da cidade de Boa Vista, capital do estado de Roraima, sendo a maior e a mais populosa zona, concentrando a população com menor renda mensal e com alto índice de desigualdade socioespacial. Pensando nisso, o presente projeto pretende abordar a inserção dos jovens da zona oeste da cidade de Boa Vista em situação de vulnerabilidade socioeconômica no mundo do trabalho e têm a necessidade de trabalhar para contribuir para o seu sustento e da sua família.Sabendo que a inserção desses jovens acontece de forma precoce, sem planejamento e geralmente destinada à preencher vagas em trabalhos precarizados, este projeto propõe a realização de um curso de extensão com 20h, a ser desenvolvido em cinco encontros, através do Google Meet devido à pandemia do Covid-19, e apresentando temas relevante à área temática do trabalho. Com o projeto pretende-se disseminar informações aos jovens da zona oeste da cidade de Boa Vista sobre o mundo do trabalho e do papel deles nesse contexto, contribuir com a inserção dos jovens no mundo do trabalho de forma planejada para que os jovens possam visualizar outras perspectivas em relação a sua atuação profissional e promover a integração entre a teoria e a prática na formação de futuros profissionais da zona oeste e assim, contribuir com o CBVZO no desenvolvimento da região e a inclusão das comunidades.  Fernanda Silva do Casal CBVZO Concluído 13 de Setembro de 2021 16 de Dezembro de 2021 O Campus Boa Vista Zona Oeste (CBVZO) foi criado em 2013 com o objetivo de atender à população da zona oeste da cidade de Boa Vista, visando promover o desenvolvimento da região e a inclusão das comunidades. Com base no Mapa Base 2020 da Prefeitura Municipal de Boa Vista dos 55 bairros compõe a cidade, 40 fazem parte da zona oeste: Alvorada, Asa Branca, Bela Vista, Buritis, Caimbé, Cambará, Caranã, Cauamé, Centenário, Cidade Satélite, Cinturão Verde, Dr. Airton Rocha, Dr. Silvio Botelho, Dr. Silvio Leite, Equatorial, Jardim Caranã, Jardim Tropical, Jardim Floresta, Jardim Primavera, Jóquei Clube, Laura Moreira (onde está localizado o CBVZO), Liberdade, Mecejana, Murilo Teixeira Cidade, Nova Canaã, Nova Cidade, Olímpico, Operário, Pintolândia, Psicultura, Pricumã, Professora Araceli Souto Maior, Raiar do Sol, Said Salomão, Santa Luzia, Santa Tereza, São Bento, Senador Hélio Campos, Tancredo Neves e União.Apesar da sua densidade, a zona oeste possui especificidades que requerem atenção. De acordo com Medeiros e Veras (2018) a parcela mais carente da população está localizada na zona oeste, que foi se desenvolvendo constantemente durante os anos, de forma não planejada e que hoje consiste na maior área do município. Além de isso, conforme mostra a pesquisa sobre a desigualdade socioespacial, violência urbana e vulnerabilidade social feita por Oliveira (2018) na cidade de Boa Vista, dos adolescentes em conflito com a lei e que foram identificados em 550 processos de procedimento apuratório de ato infracional, 483 são residentes da zona oeste da cidade. Sendo assim, a zona oeste é a maior e a mais populosa zona, concentrando a população com menor renda mensal e com alto índice de desigualdade socioespacial. Diante desse contexto, a realização do presente projeto se apresenta como uma estratégia para minimizar a precariedade econômica de famílias dessa localidade ao contribuir para inserção planejada no mundo do trabalho de jovens em vulnerabilidade socioeconômica e que possuem a necessidade de contribuir economicamente para o sustento da familia.
Equidade e diversidade: promovendo e disseminando a cultura do não preconceito Este projeto visa desenvolver estratégias de comunicação e marketing em redes sociais (site, instagram, facebook) com vista a não discriminação e preconceito que envolvem a comunidade LGBTQIA+, pois a integração entre comunicação e marketing pode tornar-se estratégia capaz de alcançar um quantitativo de pessoas, promovendo e disseminando a cultura do não preconceito, dando visibilidade e transparência à instituição envolvida. Para tanto, pretende-se desenvolver ações como pesquisa; estudo; elaboração de documento, questionários, entrevistas, sites, instagram, facebook; realizando reuniões; dentre outras estratégias que culminam em apresentar a Associação Athena Cores para a sociedade, atingindo principalmente a comunidade LGBTQIA+, pois as redes sociais gerarão demanda de empregabilidade; publicização de eventos diversos voltados para o público LGBTQIA+; canalizando as redes sociais para o não preconceito e discriminação; sensibilizando a sociedade quanto ao direito de exercer sua sexualidade; oferecendo treinamento a equipe da organização da sociedade civil que gerenciará e manterá as redes sociais em pleno funcionamento; e, ainda, oferecimento de curso voltado para a área de desenvolvimento de site. A partir da base teórica que envolve a comunicação integrada ao marketing, as redes sociais terão como foco principal questões políticas, econômicas, sociais e culturais que abarcam a comunidade LGBTQIA+. Marilda Vinhote Bentes CBV Concluído 13 de Setembro de 2021 31 de Dezembro de 2021 O processo de comunicação em uma instituição é fundamental para sua visibilidade, bem como transparência quanto às suas realizações. Por isso, se torna essencial como estratégia para atingir objetivos como: aumento da credibilidade, melhoria da imagem, realizando pesquisas e dando retorno à sociedade.Diante disso, esta proposta visa desenvolver ações de comunicação integrada ao marketing, primando por garantir um discurso em um viés do não preconceito, independente do conteúdo e mídia escolhida. Portanto, seu objetivo geral é de desenvolver estratégias de comunicação e marketing em redes sociais (site, instagram, facebook) com vista a não preconceito e discriminação que envolvem a comunidade LGBTQIA+.Nesse sentido, escolheu-se como foco do trabalho extensionista, uma associação da organização da sociedade civil, que trata exclusivamente da comunidade LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transsexuais, Intersexo e assexuais), pois tratar de identidade, gênero e sexualidade não precisa ser uma proibição, pelo contrário, para combater a discriminação e o preconceito é com informação e não com uma cultura de reprovação que se avança.Esta proposta vem ao encontro ao que é expresso na Constituição Federal, já que defende a promoção do bem de todas as pessoas, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. A organização selecionada é a Associação Grupo Athena Cores, fundada em 10 de fevereiro de 2012, com registro junto à Receita Federal, em 26 de dezembro de 2013, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e com duração por tempo indeterminado, com sede e foro no município de Boa Vista. Localizada, provisoriamente, sob o endereço: Rua das Hortências, n° 284, Jardim Primavera. CEP: 69.314-208. A escolha se deu porque o Grupo Athena Cores tem como objetivo fundamental a missão de atuar na defesa e promoção da livre orientação sexual, identidade e expressão de gênero, bem como dos direitos humanos e da cidadania plena da população LGBTQIA+, no estado de Roraima. A associação estava com suas atividades suspensas e as retornou desde a última assembleia, no dia 5/03/2021, a qual os associados elegeram um mandado para o quadriênio 2021/2025.A relevância de desenvolver ações voltadas para dar suporte, envolvendo a comunicação e o marketing, a uma organização da sociedade civil é primordial para o acadêmico que colocará em prática suas habilidades, concretizando suas competências, em meio aos conhecimentos construídos durante sua formação, indo além dos muros da IES, pois contribuirá com seu processo de cidadão diante da realidade social e cultural; ao IFRR que terá atendido sua política, no que tange a prestação de serviço, envolvendo comunicação, mídia e marketing e, ainda, direitos humanos e diversidade. Portanto, consolidando seu papel mediante de sua responsabilidade social, colocando em prática atitudes que promovem expectativas, condutas éticas e transparência que uma instituição precisa ter com a sociedade.
Teste Enfermagem Teste Emanuel Araujo Bezerra CBV Não Enviado 1 de Setembro de 2021 28 de Fevereiro de 2022 Teste
Educação Alimentar, Saúde e Consumo consciente na Zona Oeste de Boa Vista Os hábitos alimentares dos indivíduos baseiam-se em fatores culturais, econômicos, geográficos, comerciais – relativos à renda, acesso e poder de escolha – bem como a elementos subjetivos: gosto e desgosto, memórias gustativas, reprodução de padrões familiares e sociais, etc. Os temas alimentação e saúde divergem em diferentes contextos e temporalidades. Saberes culinários são repassados de geração a geração assim como novas práticas são inseridas cotidianamente devido à praticidade do mundo contemporâneo. Nesta interação entre tradição e modernidade, percebe-se um “bombardeio” de informações na mídia sobre a alimentação, muitas vezes baseadas em dietas da moda e sem quaisquer evidências científicas. A educação alimentar no ambiente escolar torna-se, assim, uma ferramenta imprescindível para trazer à tona saberes populares salutares bem como por  permitir o acesso a informações sobre bons hábitos de saúde, higiene e consumo respaldados por pesquisadores na área de educação e saúde. Além disso, pode fortalecer a economia local, com o incentivo à aquisição de produtos frescos, naturais, orgânicos em detrimento de produtos ultraprocessados e cancerígenos, bem como incentivar o combate a transtornos alimentares, à desnutrição e à obesidade cada vez mais comuns em crianças e adolescentes. Neste sentido, o projeto "Educação Alimentar, Saúde e Consumo consciente na Zona Oeste de Boa Vista" busca conscientizar a população quanto aos benefícios de uma alimentação saudável, promover o acesso à manuais, sites e manuais governamentais e artigos de instituições ou profissionais da área de saúde, a fim de melhorar a qualidade de vida dos partícipes por meio de inclusão de hábitos alimentares que repercutirão em sua saúde e bem estar. Clarice Goncalves Rodrigues Alves CBVZO Concluído 13 de Setembro de 2021 16 de Dezembro de 2021 O projeto visa conscientizar a comunidade de Boa Vista, sobretudo, os moradores da Zona Oeste do municípios, onde localiza-se o IFRR-CBVZO sobre a importância da alimentação saudável para promoção da saúde e da qualidade de vida, bem como popularizar dados e informações científicas sobre alimentação, nutrição e consumo consciente.
Primeiros passos na educação financeira para o ensino médio Um dos pontos importantes para a qualidade de vida é a saúde financeira de uma pessoa. No Brasil não é comum a educação financeira para jovens e adolescentes. Este projeto objetiva apresentar conceitos e princípios básicos de finanças para adolescentes e jovens da zona oeste de Boa Vista. Dessa forma, busca-se despertar o interesse pelo tema e oferecer informações que possam subsidiar boas decisões de ganho, gasto e investimento financeiro. A execução se dará por meio de produção e divulgação de cards e vídeos em uma página no Instagram, bem como com a ministração de uma oficina. Serão realizadas avaliações durante e ao final do projeto para aferir seu alcance e resultados. Mariana da Silva Souza CBVZO Concluído 13 de Setembro de 2021 16 de Dezembro de 2021 Para manutenção da saúde financeira é necessário que se conheçam estratégias do uso do dinheiro e de linhas de crédito para não “cair nas armadilhas” de instituições financeiras, lojas ou da nossa própria mente.O brasileiro não possui bons hábitos de administração financeira e isso acontece por conta de ausência de informações e de educação voltada a essa área. É mais comum que alguém seja conhecedor do assunto se tiver formação em alguma área afim ou, por algum motivo, tenha buscado cursos livres de finanças.O estudo de como lidar com o dinheiro deveria ocorrer ao longo da vida escolar, o que faria com que o estudante amadurecesse o conhecimento para lidar com suas finanças tendo iniciado ou estando prestes a iniciar sua vida no mundo do trabalho.A inserção desse tema na estrutura curricular do ensino fundamental e/ou médio não é comum nas escolas brasileiras. Pensando nisso, esse projeto busca apresentar, de forma simples e didática, conceitos e princípios de educação financeira para adolescentes e jovens da zona oeste de Boa Vista pretendendo instrumentalizá-los para lidar de forma saudável e assertiva com seu dinheiro.
FABRICAÇÃO DE SABÃO ECOLÓGICO REUTILIZANDO ÓLEO DE COZINHA Amajari possui uma área territorial de 28.473,450 km2, população de aproximadamente 13.185 pessoas. Se tratando em Saneamento Básico, o município de Amajari apresenta  9.8% de domicílios com esgoto sanitário adequado, de acordo com dados do IBGE 2020. Sabe-se que a relação ocupação de cidades e preservação de meio ambiente ocorre de maneira desproporcional. Enquanto as  cidades “incham” aceleradamente sem planejamento, os recursos naturais tais como solo, água e animais são depredados pelo homem. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), o consumo de óleos vegetais no Brasil se situa em torno de três bilhões de litros ao ano, e a estimativa é que, de cada quatro litros consumidos, um seja descartado de forma incorreta, o que representa mais de 700 milhões de litros ao ano lançados no meio ambiente sem o devido cuidado e controle. Neste sentido, este projeto busca minimizar os impactos ocasionados pelo despejo inadequado de óleo de cozinha  nos recursos naturais da Vila Brasil do município de Amajari. Paula Cristina de Sousa Vieira CAM Não Enviado 1 de Julho de 2021 17 de Dezembro de 2021  Amajari possui uma área territorial de 28.473,450 km2, população de aproximadamente 13.185 pessoas. Se tratando em Saneamento Básico, o município de Amajari apresenta  9.8% de domicílios com esgoto sanitário adequado, de acordo com dados do IBGE 2020. Sabe-se que a relação ocupação de cidades e preservação de meio ambiente ocorre de maneira desproporcional. Enquanto as  cidades “incham” aceleradamente sem planejamento, os recursos naturais tais como solo, água e animais são depredados pelo homem. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), o consumo de óleos vegetais no Brasil se situa em torno de três bilhões de litros ao ano, e a estimativa é que, de cada quatro litros consumidos, um seja descartado de forma incorreta, o que representa mais de 700 milhões de litros ao ano lançados no meio ambiente sem o devido cuidado e controle. Neste sentido, este projeto busca minimizar os impactos ocasionados pelo despejo inadequado de óleo de cozinha  nos recursos naturais da Vila Brasil do município de Amajari.
FABRICAÇÃO DE SABÃO ECOLÓGICO REUTILIZANDO ÓLEO DE COZINHA O presente projeto tem por objetivo incentivar os munícipes e a comunidade sobre a importância da preservação ambiental, através de mudanças de atitudes que promovam o desenvolvimento Sustentável.Na justificativa de minimizar os impactos ocasionados pelo despejo inadequado de óleo de cozinha  nos recursos naturais da Vila Brasil do município de Amajari.  Edileia Sousa Araujo CAM Não Enviado 1 de Julho de 2021 17 de Dezembro de 2021  Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), o consumo de óleos vegetais no Brasil se situa em torno de três bilhões de litros ao ano, e a estimativa é que, de cada quatro litros consumidos, um seja descartado de forma incorreta, o que representa mais de 700 milhões de litros ao ano lançados no meio ambiente sem o devido cuidado e controle.Neste sentido, este projeto busca minimizar os impactos ocasionados pelo despejo inadequado de óleo de cozinha  nos recursos naturais da Vila Brasil do município de Amajari.
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES: PROMOVENDO NETWORK ENTRE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE RORAIMA E EMPRESAS LOCAIS Para a melhoria do ensino-aprendizagem dos discentes faz-se necessário o uso de ferramentas eficientes que demonstrem de forma clara e prática a relação entres os egressos das instituições de ensino e o mercado de trabalho. Sendo assim, o presente estudo possui como objetivo desenvolver canais que promovam o aumento da inserção dos egressos do curso de enfermagem do campus Boa Vista no mercado de trabalho local. O presente estudo será desenvolvido com os egressos do período de 2016 a 2019 do curso de enfermagem do Instituto Federal de Roraima - IFRR/ campus Boa Vista. Para o projeto, egresso será considerado como o discente que concluiu os estudos regulares, estágios ou projetos de conclusão de curso e está apto a receber ou já recebeu o diploma. O desenvolvimento do projeto será dividido basicamente em quatro etapas contato com os egressos,  elaboração de banco de dados das empresas locais, apresentação do projeto e por fim a criação de canais que facilitem o network entre os egressos e o mercado de trabalho, Rafael Carnauba Ferreira CBV Concluído 1 de Julho de 2021 10 de Dezembro de 2021 A cada ano que passa o mercado de trabalho tem se tornado mais competitivo e exigente quanto a formação profissional do candidato, uma vez que devido ao número reduzido de vagas e muitas vezes a especificidade da atividade profissional a demanda é geralmente bastante superior a oferta de vagas, de forma que apenas os mais capacitados e informados serão empregados primeiro. Tendo em vista todas as dificuldades que os recém-formados encontram para serem inseridos no mercado de trabalho, faz-se necessário buscar formas que auxiliem no aumento da empregabilidade dos egressos do curso de enfermagem do campus Boa Vista no mercado de trabalho local. Apesar de pouco estudado, o acompanhamento de egressos (AE) surge como uma ferramenta constante para a oferta de novos cursos complementares ou de aperfeiçoamento e para atualização dos planos pedagógicos dos cursos em concomitância com as demandas do mercado de trabalho.Desta forma, o acompanhamento de egressos (AE) visa fornecer um panorama da importância e do papel que os profissionais formados nas instituições de ensino de diferentes áreas exercem na comunidade e no mercado de trabalho, o que resulta em um feedback para as instituições quanto a eficiência e o papel dos cursos neste processo. Apesar da relevância que o AE possui para melhoria do ensino, estudos voltados a esta temática ainda é escasso e de difícil desenvolvimento, em especial devido ao difícil contato e a baixa aderência pelo público-alvo.  Estas problemáticas estão atreladas principalmente aos sistemas de AE das instituições de ensino serem em geral extensos, cansativos e pouco atraentes, o que resulta em falta de interesse e consequentemente distanciamento dos egressos da instituição de ensino.